terça-feira, 14 de outubro de 2008

Clariceando...


Quantas clarices (do tipo Lispector) devem existir por aí?
Tenho percebido que ultimamente vem crescendo o número de corações selvagens ao meu redor. É como se mais uma água-viva tivesse tocado (ou queimado) o imo de algumas vidas e imagino cada descoberta alheia com alegria, relembrando dos instantes-já onde também me deixei mergulhar.
Um novo conceito, uma nova textualidade, um novo risco, uma nova margem: tudo isso é o que você vai encontrar na obra de Lispector. Não pisque o olho de susto. Não tenha medo da vertigem de pulsar. Entregue-se!

Um comentário:

Larissa Cavadas disse...

Adoro a literatura Lispector, e tenho orgulho de dizer que já venho me Clariceando a algum tempo!

Beijão ;**