Já chegou às locadoras o filme francês "Quando estou amando", de 2006, com a interpretação de Gérard Depardieu. A película conta a história de Alain Moreau (Gérard Depardieu), um cantor de bailes, com uma carreira estabelecida nas pequenas casas de show do interior da França. Galanteador, solitário e já um tanto envelhecido, ele tem sua vida profundamente alterada quando conhece Marion (Cécile De France), uma jovem corretora de imóveis recém-divorciada. A relação entre os dois vai afetar a vida de todos aqueles que vivem em torno deles.
Mas não é só isso. Sinopses são sempre objetivas e factuais, por isso aqui cabe destacar a estonteante interpretação da bela Cécile De France, que só pela sua delicadeza e sensualidade já preenche a tela da nossa televisão. Linda, porém marcada pela dor, sua personagem traz nuances que merecem ser observadas, como só a França sabe bem explorar, quando traduz em imagem todos os detalhes de algumas sensações.
O filme é extremamente delicado, amoroso, e, por que não dizer, real! É isso aí, parece um documentário da realidade emocional de duas pessoas com dificuldade de se entregar para um amor por conta de problemas mal resolvidos internamente. Então, é filme para desfazer preconceitos, mostrar como acontecem relações onde o desejo toma lugar das convenções sociais e tudo se transforma com dureza, mas, por isso mesmo, com mais cor e diversidade.
É filme para quem gosta de um romantismo desfiado, singelo. Há também muita verbalização, o que para alguns críticos se torna maçante, mas não para quem aprecia o ritmo e força da palavra falada, que parece revelar demais, mas na verdade seduz com o não-dito. A trilha sonora, por exemplo, é mais uma das forças no filme, já que a personagem principal canta várias músicas no decorrer da história, que, de um jeito ou de outro, acabam conquistando o espectador mais sensível, ávido por narrativas cinematográficas com gosto de vida.
Mas não é só isso. Sinopses são sempre objetivas e factuais, por isso aqui cabe destacar a estonteante interpretação da bela Cécile De France, que só pela sua delicadeza e sensualidade já preenche a tela da nossa televisão. Linda, porém marcada pela dor, sua personagem traz nuances que merecem ser observadas, como só a França sabe bem explorar, quando traduz em imagem todos os detalhes de algumas sensações.
O filme é extremamente delicado, amoroso, e, por que não dizer, real! É isso aí, parece um documentário da realidade emocional de duas pessoas com dificuldade de se entregar para um amor por conta de problemas mal resolvidos internamente. Então, é filme para desfazer preconceitos, mostrar como acontecem relações onde o desejo toma lugar das convenções sociais e tudo se transforma com dureza, mas, por isso mesmo, com mais cor e diversidade.
É filme para quem gosta de um romantismo desfiado, singelo. Há também muita verbalização, o que para alguns críticos se torna maçante, mas não para quem aprecia o ritmo e força da palavra falada, que parece revelar demais, mas na verdade seduz com o não-dito. A trilha sonora, por exemplo, é mais uma das forças no filme, já que a personagem principal canta várias músicas no decorrer da história, que, de um jeito ou de outro, acabam conquistando o espectador mais sensível, ávido por narrativas cinematográficas com gosto de vida.
Um comentário:
Lara, que bom que vc assistiu a mais um filme da Cecile de UM LUGAR NA PLATÉIA.
Realmente, a dupla Depardieu e ela, está impecável.
Em alguns momentos me lembrou Chega de Saudade de Laís Bodanzky.
Não deixe de ver "Simplesmente Feliz" do Mike Leigh.
Bjão
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