Será que muitos alguéns já tiveram o destino da transparência? Invisibilidade que arde, sonho cego, sem alimento, a pulsar. Esquecer a vida, talvez. Mas um sim ajudaria. Sem explicações, só incertezas marejam na reta, onde outros já morreram com sintomas de estagnação. Nesse mangue, acomodada é a balança, que pesa mais pra lados obtusos. Essa aí não participa do real. E, se um dia chegar, causará espanto.
Os nobres não têm chance. Deve ser porque emergiram para fazer história, sem sorrisos, deixando o passado como lição para a doçura da hora. Ao lado, os cegos mandam ovacionar os medíocres. “Quem? O quê?”, diz a brancura do pensamento que não consegue se calar. Mas, a indecência da neblina nos olhos alheios é o que permanece. Tudo isso à espera de um estalar de dedos que diga mais do que uma idéia, que inspire novidade, levante a certeza e core de gloss a intimidade excluída.
Os nobres não têm chance. Deve ser porque emergiram para fazer história, sem sorrisos, deixando o passado como lição para a doçura da hora. Ao lado, os cegos mandam ovacionar os medíocres. “Quem? O quê?”, diz a brancura do pensamento que não consegue se calar. Mas, a indecência da neblina nos olhos alheios é o que permanece. Tudo isso à espera de um estalar de dedos que diga mais do que uma idéia, que inspire novidade, levante a certeza e core de gloss a intimidade excluída.
Foto: Lara Aguiar
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